“Anos de processos e audiências não vão ajudar nem as vítimas, nem a comunidade, nem aqueles que ainda estão se recuperando.” DEBRA DESHONG, porta-voz da MGM Resorts, proprietária do hotel-cassino Mandalay Bay, de Las Vegas, tentando emplacar uma tese esdrúxula: a de que, para evitar maiores sofrimentos, ninguém deve processar a empresa pelo fato de um atirador, ao disparar de um quarto do hotel, ter matado 58 pessoas em outubro de 2017

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Anos de processos e audiências não vão ajudar nem as vítimas, nem a comunidade, nem aqueles que ainda estão se recuperando.”

DEBRA DESHONG, porta-voz da MGM Resorts, proprietária do hotel-cassino Mandalay Bay, de Las Vegas, tentando emplacar uma tese esdrúxula: a de que, para evitar maiores sofrimentos, ninguém deve processar a empresa pelo fato de um atirador, ao disparar de um quarto do hotel, ter matado 58 pessoas em outubro de 2017

(Fonte: Veja, 25 de julho de 2018 – ANO 51 – Nº 30 – Edição 2592 – Veja Essa – Editado por Lizia Bydlowski – Pág: 32/33)

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