Amo a Alemanha. Amo-a tanto que me regozijo de que existam duas. François Mauriac

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Combatendo a favor da Resistência durante a invasão alemã em 1940 com seu veemente “Cahier Noir”, Mauriac jamais perdoou as atrocidades nazistas. Recentemente, declarou:

“Amo a Alemanha. Amo-a tanto que me regozijo de que existam duas.”

François Mauriac (1885-1970), novelista e comentarista político francês. Compôs com Paul Claudel (1868-1955) e Georges Bernanos (1888-1948) o trio de escritores católicos mais importantes do após-guerra francês.

(Fonte: Veja, 9 de setembro de 1970 – Edição n° 105 – DATAS – Pág; 66)

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