Lenda soviética do xadrez

 

Pioneira do xadrez

Primeira Grande Mestre do xadrez

 

A enxadrista Nona Gaprindashvili, uma das maiores campeãs do mundo nos anos 1970

 

Nona Gaprindashvili é uma histórica campeã de xadrez, a primeira mulher a ser nomeada Grande Mestre do xadrez.

 

Nona é um prodígio do xadrez que foi conquistando campeonatos do jogo até o culminante torneio em Moscou, na Rússia.

 

Em 1968, ela já havia competido com pelo menos 59 homens enxadristas, incluindo 10 Grandes Mestres.

 

A georgiana Nona Gaprindashvili, lenda soviética do xadrez, competiu contra dezenas de jogadores masculinos de destaque e chegou a derrotar 28 deles ao longo de sua carreira.

 

Nascida em 1941 em Zugdidi, no oeste da Geórgia, Gaprindashvili jogou xadrez desde os 13 anos. Em 1977, se tornou a primeira mulher a obter o título de grande mestre nesta disciplina.

 

Gaprindashvili é de Geórgia, um país à beira do Mar Negro, e que os georgianos sofreram sob a dominação russa quando parte da União Soviética, e têm sido atacados e invadidos pela Rússia, desde então.

 

Gaprindashvili começou a jogar profissionalmente aos 13 anos, e mais tarde se tornou a primeira campeã mundial feminina e, “a primeira mulher na História” a receber o título de grande mestre, depois de um torneio  em Lone Pine, Califórnia, em 1977. O Palácio do Xadrez de Tbilisi, aponta o processo, foi dedicado a ela.

 

Também conquistou o Campeonato Mundial feminino aos 20 anos e defendeu com sucesso seu título quatro vezes, antes de perder o trono em 1978 para outra compatriota de 17 anos, Maia Chiburdanidze.

 

(Fonte: https://br.noticias.yahoo.com – NOTÍCIAS / por AFP – 17 de setembro de 2021)

(Fonte: https://www.msn.com/pt-br/tv/noticias – NOTÍCIAS / Da Redação – ISTOÉ – 16/09/2021)

(Fonte: https://www.terra.com.br/diversao/gente – DIVERSÃO / GENTE / por Pipoca Moderna – 16 set 2021)

(Fonte: https://f5.folha.uol.com.br/cinema-e-series/2021/09 – CINEMA E SÉRIES / por MATT STEVENS – 17.set.2021)

Traduzido originalmente do inglês THE NEW YORK TIMES por Paulo Migliacci