“A nós, empresários, cabe a gravíssima responsabilidade de dizer, sem subterfúgios, o que queremos: uma sociedade capitalista e, portanto, democrática. Nesta ordem, porque o capitalismo é pressuposto de democracia.” Tomaz Edison de Andrade Vieira (1931-1981), um dos mais criativos e vigorosos líderes do setor bancário, presidente do Banco Bamerindus

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A nós, empresários, cabe a gravíssima responsabilidade de dizer, sem subterfúgios, o que queremos: uma sociedade capitalista e, portanto, democrática. Nesta ordem, porque o capitalismo é pressuposto de democracia.”

Tomaz Edison de Andrade Vieira (1931-1981), um dos mais criativos e vigorosos líderes do setor bancário, presidente do Banco Bamerindus, o sexto do país em volume de depósitos e grande orgulho da iniciativa privada do Paraná. Intransigente defensor da agricultura e do capitalismo, ele era também um homem simples. Se era um homem comum no lidar com as pessoas, Tomaz Edison dirigia o Bamerindus com mão de ferro. Sua filosofia para o bom andamento dos negócios limitava-se a dois pilares: “Austeridade e trabalho”.

(Fonte: Veja, 5 de agosto de 1981 – Edição 674 – Economia e Negócios – Pág; 84)

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