“A arte é um vício, e não se casa com ela legitimamente. É preciso violá-la.”
Edgar Degas (1834-1917), artista francês que não gostava das homenagens, gênio do gesto fugaz, o artista do banal e do efêmero.
(Fonte: Veja, 24 de fevereiro de 1988 – ANO 20 – Nº 8 – Edição 1016 – ARTE/ Por Roberto Pompeu de Toledo – Pág; 126/129)