O Sétimo Selo

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O Sétimo Selo: Uma das obras-primas do diretor sueco Ingmar Bergman (Foto: Sapere Aude - Ouse Saber/Divulgação)

O Sétimo Selo: Uma das obras-primas do diretor sueco Ingmar Bergman (Foto: Sapere Aude – Ouse Saber/Divulgação)

 

O Sétimo Selo: Uma das obras-primas do diretor sueco Ingmar Bergman – Diretor de clássicos como “O Sétimo Selo”, “Morangos Silvestres” e “Cenas de um Casamento”

O Sétimo Selo (Det Sjunde Inseglet, Suécia, 1957) – Ficou marcado na história do cinema pela imagem da partida de xadrez entre o cavaleiro Antonius Block (Max von Sydow) que ao voltar das Cruzadas e, no caminho, encontra a devastação da Peste Negra e também a Morte (Bengt Ekerot), com a qual inicia um jogo de xadrez – para ganhar tempo e para questioná-la sobre a existência de Deus.

Feiro em espetacular preto-e-branco, O Sétimo Selo foi rodado pelo diretor sueco Ingmar Bergman no mesmo ano que Morangos Silvestres. Além de serem daquelas poucas obras-primas indiscutíveis, ambos os filmes pertencem à fase em que o diretor fez interessantes aproximações com o cinema mudo.

Muito mais do que o enredo ou os diálogos, o que narra a história é a força das imagens – não por acaso, parodiadas ao infinito desde então. Por um lado, tratava-se de uma metáfora fácil de codificar, que ajudou a ampliar o público de Ingmar Bergman. Por outro, a alegoria foi tão imitada por diretores menos talentosos que se banalizou.

 

'O Sétimo Selo' segue atual como antídoto à intolerância religiosa

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/07 – ILUSTRADA – CRÍTICA/ Por Ricardo Calil – 23/07/2015)

(Fonte: Veja, 6 de agosto de 2003 – ANO 36 – N° 30 – Edição 1814 – Veja Recomenda – Pág: 136/137)

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