Quem vive cedo demais a experiência da morte nunca conseguirá arrancá-la de si mesmo é uma ferida que se torna um pulmão, pelo qual se respira.
Elias Canetti (1905-1994), filósofo e escritor búlgaro.
(Fonte: Globo Ciência/Outubro 1996 Ano 6 N° 63 – Cultura & Arte Pág; 62/63)