“Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida./ Meus olhos andam cegos de te ver!/ Não és sequer razão do meu viver,/ Pois que tu és já toda a minha vida!” Florbela Espanca (1895-1930), poeta portuguesa

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Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida./ Meus olhos andam cegos de te ver!/ Não és sequer razão do meu viver,/ Pois que tu és já toda a minha vida!

Florbela Espanca (1895-1930), poeta portuguesa.

(Fonte: Revista Caras – 6 de junho de 2007 – Edição nº 709 – Citações)

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